segunda-feira, 1 de junho de 2009

Chuvas Estranhas

Em vários livros encontramos relatos de chuvas estranhas: chuva de rãs, chuva de avelãs, chuva de peixes, chuva de sangue, chuva de milho, chuva de fogo, chuva de carne ....

Você pode perceber que do céu já cairam várias outras coisas além de água, mas a maioria dos casos tem explicação. Geralmente são causados por furacões que "puxam" os objetos para as nuvens, que são arrastadas pelo vento e depois "despejam" para o chão, ocasionando as chuvas estranhas.

Mas algumas chuvas não tem explicação, como a que ocorreu no Brasil se não me engano foi no ano de 1999, no Estado de São Paulo. Um enorme bloco de gelo caiu numa metalúrgica, fez um enorme buraco no tempo, foi apenas um enorme susto sem vítimas, pois o local da queda estava vazio na hora do sinistro. O mistério:..não estava chovendo, nem nublado !!!???

Na Bíblia o relato mais antigo se encontra no livro de Josué 10:11, Jeová fez caiu uma chuva de pedras em Azeca, houve muitas mortes! Jeová naquela época era meio brabinho, rs... gostava de matar muita gente..veja as sete pragas, o dilúvio, Sodoma e Gomorra....


Chuva de Rãs
(Retirado do livro dos Fenômenos Estranhos – Charles Bertilz)

Em maio de 1981,residentes da cidade grega de Naphlion acordaram com uma chuva de rãs verdes. Milhares de pequenas criaturas anfíbias, pesando apenas poucas gramas, caíram do céu e estatelavam-se nas ruas.

Cientistas do instituto meteriológico de Atenas apresaram-se a dar as explicações usuais. Descobriu-se que um redemoinho no norte da África sugara as rãs de um pântano e transportaram-na por uns 960 Km através do Mediterrâneo, despejando-as nas ruas de Naphlion.

Por incrível que possa parecer, poucas das rãs morreram como resultado da violenta viagem. Alguns dos cidadãos locais, no entanto, disseram que não conseguiram dormir à noite, pois ao coaxar os imigrantes anfíbios faziam muito barulho.

Chuva de Milho
(Retirado do livro dos Fenômenos Estranhos – Charles Bertilz)

Desde 1982, grãos de milho têm caído sobre as casas da região de Pleasant Acres Drive, em Evans, Colorado, ao Sul de Greeley. Gary Bryan, habitante do lugar, declarou:

- Eu provavelmente já teria 1 tonelada, se tivesse guardado tudo.

O surpreendente é que não existem milharais perto das casas, e o silo de cereais mais próximo fica a 8 Km. Ninguém consegue imaginar de onde vem o milho. Todas as testemunhas afirmam que, de tempos em tempos, aquele grãos caem do céu.

Quando a imprensa soube da história, em setembro de 1986, repórteres de jornais e emissoras locais de rádio e televisão dirigiram-se para o lugar e viram pessoalmente o fenômeno. Enquanto o milho caía do céu, ficaram a procurar moleques traquinas, que pudessem estar empunhando um estilingue, mas não encontraram ninguém.

As pessoas que ainda não haviam presenciado a “chuva” de milho com os próprios olhos não acreditavam. Eldred McClintock, uma dessas pessoas, depois de tê-la visto, declarou ao Rocky Mountain News:

- O milho realmente caía do céu. Eu vi, e agora acredito.

Chuva de Fogo
(Retirado do livro dos Fenômenos Estranhos – Charles Bertilz)

Diz a lenda que o grande incêndio de Chicago, em 1871, começou quando a vaca da sra. O’Leary derrubou uma lanterna, ateando fogo na palha. As chamas então consumiram seu celeiro, passando de uma estrutura de madeira para outra, até quase atingir a cidade inteira. Antes de se conseguir debelar as chamas, mais de 17 mil edificações foram destruídas, 100 mil pessoas ficaram desabrigadas e pelo menos duzentas e cinqüenta morreram.

Pouca gente sabe que todo o Meio-Oeste dos EUA foi vítima de calamitosos incêndios na noite de 8 de outubro de 1871, desde Indiana até dois Estados de Dakota, e de Iowa até Minnesota. Em resumo, eles representavam a conflagração mais misteriosa e mais implacável na memória do povo americano. Ofuscada pela tragédia de Chicago, Peshtigo, pequena comunidade de 2 mil almas nas proximidades de Green Bay, Wisconsin, sofreu desastre muito pior, em termos de vidas perdidas. Metade da cidade – mil habitantes – faleceu naquela noite terrível. As pessoas morreram sufocadas ou consumidas pelas chamas, cuja origem permanece desconhecida. Nenhuma estrutura foi deixada em pé.

De onde vieram as chamas, e por que tão repentinamente, sem nenhum aviso prévio?

“Em um instante terrível, grande chama surgiu do céu, a oeste da cidade”, escreveu um sobrevivente de Peshtigo. “Inumeráveis línguas de fogo desceram sobre a cidade, perfurando quaisquer objetos que encontravam no caminho, como se fossem raios vermelhos. Um ruído ensurdecedor, misturado com estrondos de descargas não teve um início em particular. As chamas queimaram em instantes todas a cidade.

Outros sobreviventes referiram-se ao fenômeno como um furacão de fogo, declarando que edificações em chamas eram elevadas no ar, antes de exploridem em chamas incandescentes.

O que as testemunhas oculares descrevem esta mais próximo de um holocausto dos céus do que de um incêndio acidental, provocado por certa vaca agitada. Na verdade, de acordo com a teoria levantada por Ignatius Donnelly, congressista de Minnesota, os incêndios devastadores de 1871 realmente vieram do céu, na forma de uma cauda de um cometa caprichoso.

Durante a passagem de 1846, o cometa Biela dividiu-se, inexplicavelmente, em dois. Ele deveria retornar em 1866, mas não apareceu. A cabeça fragmentada do Biela foi vista, finalmente, em 1872, na forma de uma queda grande quantidade de meteoros.

Donnelly sugeriu que a cauda separada apareceu um ano antes, em 1871, e foi motivo principal da difusa chuva de fogo que varreu o Meio-Oeste, danificando ou destruindo um total de 24 cidades, e deixando mais de 2 mil mortos em seu rastro. As condições da seca naquele outono, sem dúvida, contribuíram para a extensão da conflagração.

Os pesquisadores concentram-se no incêndio de Chicago, e não dão a devida importância ao Horror de Peshtigo, como a calamidade foi chamada na época. Eles ignoram por completo o cometa Biela e sua cauda, que até hoje não encontrou explicação.


Aligátores Cadentes
(Retirado do livro dos Fenômenos Estranhos – Charles Bertilz)

Relatos de coisas vivas que caem do céu já são conhecidos há muito tempo, embora jamais tenham sido satisfatoriamente explicados. Muitos desses relatos descrevem quedas de pequenos animais – rãs, peixes e insetos -, mas as vezes maiores também caem não se sabe de onde. Aligátores, por exemplo:

No dia 26 de dezembro de 1877, o The New York Times publicou a seguinte notícia:

O dr. J.L.Smith, de Silverton Townshio, Carolina do Sul, quando abria uma nova fábrica de aguarrás, percebeu algo cair no chão e começar a rastejar em direção a barraca onde eles estava sentado. Examinando o objeto, ele descobriu que era um aligátor. Decorrido pouco tempo, um segundo réptil apareceu. Isso lhe aguçou de tal forma a curiosidade que o médico saiu procurando ao redor para ver se descobria mais algum. O dr. Smith encontrou outros seis, em uma área de 20 metros. Os animais, com cerca de 3 metros de comprimento, estavam muito agitados. O local onde eles caíram situa-se em terreno arenoso, a uns 10 quilômetros ao norte do rio Savannah.

Historio semelhante surgiu em 1957, por cortesia do escirtor John Toland, que narrou o caso do dirigível Macon, da Marinha dos EUA. Em 1934, o Macon participara de manobras nas Caraíbas e estava se dirigindo a oeste, na viagem de volta. Quando entrava no espaço aéreo da Califórnia, na tarde de 17 de maio, o comandante, Robert Davis, ouviu um ruído estranho sobre a cabeça. O ruído vinha de um dos sacos de lastro.

Preocupado, o comandante subiu no cordame, enquanto o ruído ficava cada vez mais alto. Ele abriu o saco de lastro e olhou dentro dele. Agitando-se de lado para outro, muito nervoso, havia um aligátor de 60 centímetros.

Ninguém conseguiu entender de onde veio o réptil. Eles estavam no ar fazia vários dias, e parecia altamente improvável que aquela criatura grande e ruidosa pudesse ter estado ali o tempo todo, sem dar o ar da graça. Além disso, Davis, rapaz inquieto por naturezam estivera caminhando por todo o aparelho desde o inicío da viagem, e não vira nada de estranho.

A única explicação plausível –embora não fizesse nenhum sentido – era que o animal caíra no saco de lastro, vindo de cima.

Outra história vem do casal Trucker, de Long Beach, Califórnia. Eles ouviram uma pancada seca no quintal de casa, em 1960. Imediatamente depois, ouviram um grunhido alto. Quando saíram fora para ver o eu estava acontecendo, ficaram atônitos ao encontrar um Aligátores de 1,50 metros. Chegaram à conclusão de que o animal caíra do céu.

Avelãs Cadentes
(Retirado do livro dos Fenômenos Estranhos – Charles Bertilz)

Alfred Wilson Osborne e sua mulher gostam de contar a história que aconteceu com eles num dia de março de 1977, quando viram vários objetos caindo do céu.

Osborne, correspondente de um jornal de Bristol, Inglaterra, especializado em xadrez, afirma que ele e sua mulher estavam voltando para casa num domingo pela manhã, após terem ido à igreja, quando viram centenas de avelãs caindo no chão. Durante os minutos seguintes, elas caíram sobre os carros que passavam na rua, sobre os automóveis expostos no pátio de uma revendedora perda dali, e sobre os transeuntes.

O incidente foi publicado no jornal de Bristol, sem nenhuma explicação. O dia estava praticamente sem nuvens, e os objetos pareciam claramente cair no chão.

Osborne ficou abismado com o que viu, mas disse que o mais incrível de tudo era que as avelãs, encontradas somente em setembro e outrubro, estavam frescas e maduras.

- Cheguei a pensar que elas poderiam ter sido carregadas por algum redemoinho e jogadas ali – disse ele - , mas não sei onde é que se pode encontrar avelãs em março.

Chuva de Carne
(Fonte: Internet – Site Fenômeno)

Charles H. Clarke, proprietário de terras naquela época e alguns criados do seu amigo, o médico G. W. Basset -- autor da carta, endereçada a um colega, pela qual viria se tornar público este relato --, presenciaram, às 16h, quando uma pequena nuvem fez chover "vários pedaços de carne e de fígado", conforme a carta de Basset.

Todos os pedaços cairam apenas numa área menor que 4 ha e eram tão bem formados, que não havia como não conseguir identificá-los. Segundo Clarke -- "cavalheiro de inteligência e afirmada credibilidade", de acordo com o médico -- , a nuvem deslocava-se do nordeste para o sudoeste. E os pedaços colhidos nos pontos mais distantes, acompanhando uma linha nordeste / sudoeste, estavam separados 25 passos do outro.

Depois de alguns dias, Basset foi à fazenda Farmington, onde ocorreu o fenômeno, para averiguar aquilo que o amigo lhe contara. Chegando lá, colheu por volta de 180g dos pedaços, sendo que somente um deles pesava por volta de 30 gramas. Acompanhado de uma outra testemunha, um tal de "sr. Brown" (a carta não precisa quem era essa pessoa), Basset, contando com a ajuda dos seus criados, recolheu de 15 a 20 peças, para uma análise posterior. Não sabe-se o que ocorreu com as amostras, pois na carta, Basset diz que enviaria uma parte a um colega seu, a quem chama de dr. Gibson (a carta não também não informa quem era essa pessoa), e que deixara uma parte da carne e do fígado conservados em álcool "para futura inspeção dos curiosos".

Há vários casos semelhantes a este no mundo todo -- inclusive um no Brasil, em 30 de agosto de 1968 na cidade de São Paulo -- ocorridos no século XIX (excetuando-se, claro, o brasileiro). Eles foram publicados em dezenas de jornais e revistas científicas daquela época, e em muitos casos, como este, as testemunhas eram pessoas dotadas de boa cultura

Chuva de Carne 02
(Fonte: Internet – Site Fenômeno)

Virginia, Condado de Hanover, ano de 1850. Na Sexta-feira da Paixão, ocorreu algo inconcebível: choveu carne, literalmente. Charles H. Clarke, proprietário de terras naquela época, e alguns criados do seu amigo, o médico G. W. Basset -- autor da carta, endereçada a um colega, pela qual viria se tornar público este relato --, presenciaram, às 16h, quando uma pequena nuvem fez chover "vários pedaços de carne e de fígado", conforme a carta de Basset. Todos os pedaços cairam apenas numa área menor que 4 ha, e eram tão bem formados, que não havia como não conseguir identificá-los. Segundo Clarke -- "cavalheiro de inteligência e afirmada credibilidade", de acordo com o médico -- , a nuvem deslocava-se do nordeste para o sudoeste. E os pedaços colhidos nos pontos mais distantes, acompanhando uma linha nordeste / sudoeste, estavam separados 25 passos de outro.

Depois de alguns dias, Basset foi à fazenda Farmington, onde ocorreu o fenômeno, para averiguar aquilo que o amigo lhe contara. Chegando lá, colheu por volta de 180g dos pedaços, sendo que somente um deles pesava por volta de 30 gramas. Acompanhado de uma outra testemunha, um tal de "sr. Brown" (a carta não precisa quem era essa pessoa), Basset, contando com a ajuda dos seus criados, recolheu de 15 a 20 peças, para uma análise posterior.

Não é sabido o que ocorreu com as amostras, pois na carta, Basset diz que enviaria uma parte a um colega seu, a quem chama de dr. Gibson (a carta não também não informa quem era essa pessoa), e que deixara uma parte da carne e do fígado conservados em álcool "para futura inspeção dos curiosos".

Há vários casos semelhantes a este no mundo todo -- inclusive um no Brasil, em 30 de agosto de 1968 na cidade de São Paulo -- ocorridos no século XIX (excetuando-se, claro, o brasileiro). Eles foram publicados em dezenas de jornais e revistas científicas daquela época, e em muitos casos, como este, as testemunhas eram pessoas dotadas de boa cultura.


Chuva Colorida em várias partes do mundo
(Fonte: BBC)

Cientistas do Estado de Kerala, no sul da Índia, começaram a examinar um fenômeno curioso: a chuva colorida que está atingindo algumas cidades da região.Na quinta-feira passada, a água da chuva era vermelha nos distritos de Kottayam e Idukki. Logo depois, um caso parecido foi divulgado em outras cidades. Pessoas viram chuva verde, amarela, marron e até preta.
Com exceção de dois distritos do norte, quase todo o Estado de Kerala foi atingido por chuvas de cores diferentes na semana passada.

Estudos

Os pesquisadores do Centro de Estudos Científicos da Terra estão estudando as águas das chuvas coloridas armazenadas pelos moradores.
Mas os cientistas acham que não vão poder dar nenhuma informação sobre o assunto antes de o estudo ser concluído.
A previsão é que demore até três semanas.
Chuvas coloridas já foram vistas em outros países.
Especialistas dizem que o mais provável é que elas sejam causadas pela presença de partículas de poeira na atmosfera.
A chuva amarela, por exemplo, pode ser resultado de areia ou polém no ar.
Esta foi a explicação para as chuvas coloridas que atingiram o Afeganistão há alguns anos.

Peixes Cadentes
(Retirado do livro dos Fenômenos Estranhos – Charles Bertilz)

No século passado, a Academia Francesa de Ciências declarou que os meteoros não existiam. Os camponeses que declaravam ter visto pedras caindo do céu, disseram os acadêmicos, estavam simplesmente imaginando coisas.

O barão de Cuvie, naturalista francês que formulou as leis da anatomia comparada e lançou as bases da paleontologia animal, declarou categoricamente:

- Pedras não podem cair do céu, porque não existem pedras no céu.

Nos dias de hoje, a ciência responde de forma similar aos difundidos relatórios de peixes cadentes. Como não existem peixes no céu, objetam os cientistas ortodoxos, como eles poderiam cais das nuvens?

Se tais histórias forem verdadeiras, os peixes devem ter sido sugados para fora da água por um redemoinho de vento, transportados a pequenas e grandes distâncias, e então despejados no quintal de alguém.

O fato inegável é que peixes, realmente, caem do céu. A cidade de Cingapura, por exemplo foi abalada por um terremoto no dia 16 de fevereiro de 1861 e, durante os seis dias seguintes, caiu uma chuva torrencial. Depois que o sol surgiu, no dia 22, o naturalista francês François de Castlenau olhou pela janela.

- Vi uma grande quantidade de malaios e chineses enchendo cestas com peixes, apanhados nas poças de água que cobriam o chão – declarou.

Ao perguntar aquelas pessoas de onde tinha vindo tantos peixes, eles simplesmente apontaram para cima. A “Chuva de Peixes”, envolvendo peixes-gatos, uma espécie nematógnatos (sem escamas) encontrado no local, cobriu uma área de mais de 20 hectares.

Quase um século mais tarde, no dia 23 de outubro de 1947, o biólogo marinho D.A.Bajkov tomava seu café da manhã em Marksville, Louisiana, quando começou a chover. Pouco depois, as ruas estavam repletas de peixes. Bajkov identificou-os:

- Eram peixes-luas, peixes fluviais de olhos saltados, e percas de até 23 centímetros de comprimento.

Esses peixes foram encontrados também nos telhados, já mortos, mas ainda comestíveis.

Os peixes não são a única matéria animada a cair do céu. Aqueles que registram esse tipo de anomalia também já relataram dilúvios de pássaros, rãs, gatos, cobras, sangue, e até mesmo pedaços de carne crua, sugerindo que os céus podem guardar outras variedades de alimentos, além do maná que, segundo a Bíblia, teria caído para alimentar os israelenses

Chuva de Peixe 02
(Fonte: Internet – Site Fenômeno)

Em um dia claro e quente de maio do ano de 1956, peixes vivos precipitaram-se do céu em uma fazenda em Chilatchi, Alabama, EUA. Testemunhas disseram ter visto os peixes caírem de uma certa nuvem que se formou a partir de um movimento espiralado "vindo do nada". Quando começou a chover sobre uma área de aproximadamente sessenta metros quadrados, então a nuvem estranha perdeu sua tonalidade escura passando a quase-branca e foi aí que peixes de três tipos: bagres, gorazes e percas "despencaram " do céu. Como estavam vivos e se debatendo, podia-se deduzir que eles não estiveram no céu por muito tempo, mas nenhuma das pessoas que os viu foi capaz de explicar aquela tempestade que durou cerca de 15 minutos.
Embora os peixes pertencessem a espécies do local e houvesse um riacho em que pululavam a cerca de três quilômetros dali, não houvera qualquer furacão ou tornado nas últimas semanas, de modo que era difícil imaginar como aqueles peixes teriam sido erguidos ao céu e transportados até onde caíram. Como disse uma testemunha: "Foi a coisa mais estranha que eu já vi".
Certamente estranha, mas seria errado defini-la de forma superlativa. Prescipitações de peixes constituem um fenômeno observado em todas as partes do mundo. Os primeiros relatos a respeito dessas prescipitações surgiram desordenadamente em revistas e até mesmo em sensatos e ajuizados jornais científicos que publicaram reportagens sobre chuvas de granizo de arenques, nevascas de lulas e tornados de trutas.

Durante este século, houve ocorrências semelhantes nos EUA, inclusive casos de dilúvio em Boston (Massachusetts), Thomasville (Alabama) e em Witchita (Kansas). Na manhã de 19 de dezembro de 1984, peixes caíram do céu em grande quantidade na auto-estrada de Santa Monica, Los Angeles, causando um caos no trânsito. No ano seguinte, em maio de 1985, outra enorme quantidade de peixes caiu no quintal do imigrante hispânico Louis Castorino, de Fort Worth, Texas. Castorino admitiu depois que ficou muito assustado com a experiência, cuja origem ele diz certamente sobrenatural.

Prescipitações de peixes são tão comuns em alguns países, como a Índia e a Austrália, que os jornais locais praticamente já não as noticiam mais. Um naturalista australiano, Gilbert Whitley, chegou a publicar uma histórica lista de não menos que cinqüenta precipitações de peixes antipodais em 1972. O material de Whitley continha relatos sobre riachos de barrigudinhos em Cressey, Victoria, camarões perto de Singleton, New South Wales, percas pigméias em Hayfield, Victoria, e uma espécie de peixe de água doce não identificada, que foi encontrado em um subúrbio de Brisbane.

Apesar de tais prescipitações de peixes serem menos comuns na Grã-Bretanha, há notícias de vários relatos confiáveis. O mês de agosto de 1914 viu chover enguias na área de Hendon, em Sunderland, enquanto, naquele mesmo mês em 1948, o senhor Ian Patey, de Hayling Island, foi surpreendido por uma chuvarada de arenques durante uma partida de golfe. Caranguejos e moluscos encontram-se entre os vários tipos de crustáceos presentes nas estranhas precipitações que assolam a Grã-Bretanha.

Será que existe alguma outra explicação para esses eventos que não seja a sobrenatural? Certas pessoas acreditam que sim. Na opinião da maioria dos meteorologistas, as prescipitações de peixes podem ser consideradas uma fantasia e a única explicação para elas não é necessariamente de natureza sobrenatural. Tais especialistas acreditam que um furacão ou uma tromba d'água suguem os peixes dos grandes corpos d'água como um aspirador de pó e levam-nos às alturas, carregando-os através de uma curta distância e finalmente largando-os. Essa versão dos fatos poderia com certeza esclarecer alguns casos, ainda que ninguém jamais tenha testemunhado um furacão elevando criaturas marinhas dessa maneira. É ainda mais difícil imaginar como o vento seria capaz de selecionar uma só espécie e como nenhum resíduo marinho, tal com areia ou algas, é lançado com as criaturas. Não há registros que sustentem que a água da chuva fosse salgada nos locais onde houve prescipitações de espécies marinhas e, ao mesmo tempo que a teoria da tromba d'água pode consistir em uma explicação aceitável para o fato de os tipos de peixes que se precipitam serem justamente os que habitam os corpos d'água das cercanias, ela não dá conta dos casos em que ocorrem precipitações de peixes a quilômetros do litoral ou nos quais as espécies em questão pertencem a uma variedade que habita águas profundas.

Talvez a mais fantástica de todas as prescipitações de peixes foi a dádiva que caiu do céu exatamente em uma embarcação aberta com cerca de cinco metros, pertencente a três pescadores de uma pequenina ilha no arquipélago de Kiribati, no Pacífico, em 4 de abril de 1986. Com o barco danificado durante uma tempestade, os três ocupantes sobreviveram por 119 dias à deriva até serem resgatados a cerca de novecentos quilômetros do ponto onde sua enbarcação foi avariada. Durante aquele período, eles sobreviveram caçando tubarões com as próprias mãos, esmurrando-os até a morte e comendo-os crus. Em uma noite próxima ao final daquela provação, desesperados e enjoados do gosto repetitivo da carne de tubarão, os três homens rezavam a Deus rogando que lhes concedesse outro tipo de comida, quando, subitamente, algo caiu em sua embarcação. Era um peixe de cor negra extremamente raro e delicioso, que nunca se aproximava da superfície e que era conhecido por habitar águas muito profundas. Quando foram resgatados, relataram sua história a biólogos marinhos, causando-lhes estufepação, e estes confirmaram que aquela variedade especial de peixe costumava viver em profundidades inferiores a cerca de duzentos metros, o que simplesmente colocava de lado a possibilidade mais óbvia: de que um pássaro que estivesse passando tivesse largado o peixe. Seria uma resposta às orações dos três homens?

No geral, prescipitações de peixes poderiam ser mais bem resumidas pelas palavras de Winston Churchill: "Um mistério disfarçado de enigma".


Chuva Gelatinosa
(Fonte: Internet – Site Fenômeno)

Em agosto de 1994, a cidade de Oakville, em Washington recebeu uma chuva de uma substância gelatinosa, transparente que cobriu o lugar de aproximadamente 640 habitantes. Um oficial de polícia teve que parar a viatura pois a substância era viscosa e começou a 'colar' no pára-brisa impedindo a visão. No dia seguinte, caiu doente. Como disse ele na TV : "...de forma que nunca estive antes, como se meu corpo estive morrendo...". Uma outra senhora, também foi parar no hospital com muitas complicações. Visão embotada, tonteira, fraqueza e desmaio. Toda a cidade adoeceu. Uma espécie de gripe violenta que levou de um a dois meses para passar. Vários cachorros e gatos morreram. Uma moradora da cidade recolheu amostras da tal gelatina para análise. O Dr. Mike Mc Dowell do Depto. de Saúde de Washington declarou que era algo que continha glóbulos brancos humanos e dois tipos de bactérias, que atingiam o sistema digestivo e que juntas estavam fazendo o estrago. Especularam que deveriam ser excrementos humanos caidos de algum avião. A moradora descobriu que, por lei, tais excrementos são tingidos de azul para fácil reconhecimento e a substância era clara como água. Resolveram então mandar mais amostras para um laboratório independente. Este concluiu que 'estavam vivas' especulando sobre guerra germicida. Moradores declararam que achavam que estavam sendo testados secretamente... 'para saber o quanto o corpo humano podia aguentar'... Não existem mais amostras da substância para maiores investigações. O exército e força aérea que, segundo os moradores, voam constantemente na região, em aparelhos pretos sem identificação, alegaram que haviam feito testes com bombas no mar e que estas tinham 'triturado' águas-marinhas que foram

Chuva Vermelho-Sangue
(Fonte: Internet – Site Fenômeno)

Entre as precipitações, a anomalia mais comum é a chuva colorida, da qual existem centenas ou talvez milhares de exemplos. As mais drásticas são as "chuvas de sangue".
Em julho de 1841, os escravos de uma plantação no Condado de Wilson, Tennessee, informaram que, pouco antes do meio-dia, uma nuvem vermelha apareceu subitamente no céu limpo, e da nuvem caiu uma chuva de "matéria fibrosa muscular, ensangüentada e adiposa", nas palavras de um médico da região, W.P.Sayle, que a examinou no local. Sayle juntou algumas amostras e escreveu a um professor de química da Universidade de Nashville:
"As partículas que envio, colhi com minhas próprias mãos. O trecho da superfície na qual caíram e a maneira regular com que se dispunham sobre algumas folhas de tabaco quase não deixam dúvidas de terem caído em forma de chuva...Estou enviando o que acho ser uma gota de sangue, sendo que as demais partículas estão compostas de músculo e gordura, embora a chuva apresentasse uma maior proporção de sangue do que de outros materiais.Como não podemos explicar o fenômeno adequadamente, podemos ao menos nos sentir aliviados porque esses casos se tornam raríssimos depois do século XIX.

Chuva Vermelho-Sangue no Brasil

Há um caso raro ocorrido no século XX, registrado nos jornais de 30 de agosto de 1968 em São Paulo, Brasil, que fala de uma chuva de carne e sangue em duas pequenas cidades entre São Paulo e Rio de Janeiro. Diz a concisa declaração de uma autoridade:"Os pedaços de carne foram encontrados a distância de meio metro uns dos outros, com comprimentos que variam entre 5 e 20 cm. A carne era de textura esponjosa e de cor violeta e veio acompanhada de gotas de sangue. O céu na ocasião estava limpíssimo. Não haviam aviões, antes, durante ou depois do evento e tampouco pássaros no céu".

Chuvas Sem Nuvens
(Fonte: Internet – Site Fenômeno)

Todo dia durante três semanas, entre o meio da tarde e o anoitecer, estivesse o céu limpo ou nublado, chovia num certo trecho de terra entre duas árvores em Charlotte, Carolina do Norte, EUA, segundo o Charlotte Chronicle de 21 de outubro de 1886. Fenômeno quase igual ocorria em Aiken, Carolina do Sul. As precipitações de água em dias claros são um estranho fenômeno meteorológico, geralmente explicado como efeito resultante de ventos que trazem a chuva de outro lugar. Entre outras explicações constam "distúrbios atmosféricos transitórios, como as ondas de gravidade e a súbita expansão e resfriamento do vento dos desfiladeiros. Grandes influxos de poeira meteórica podem também estimular a precipitação." Nada disso explica os casos expostos, nos quais a chuva é localizada de maneira estranha e precisa. Mas casos assim são raros.


Fonte:www.sobrenatural.org




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